Todo aniversário de namoro, Beck e sua esposa, Elisabeth, vão para a casa do lago da família, que em outros tempos foi um acampamento. Eles marcavam em uma árvore barras, que correspondiam ao tempo que eles estavam juntos.
Mas, em um desses dias que eles estavam lá, ela é assassinada e ele recebe um golpe na cabeça. Depois, ela é encontrada com seu rosto queimado, marcado com a letra K, logo um serial killer foi preso pelo crime, devido à essa marca.
Oito anos depois, ele ainda não superou sua morte, principalmente pelo fato de se culpar por não ter feito nada para tentar salvá-la. É aí que ele recebe um misterioso e-mail que apresenta o número de barras que eles gravaram na árvore, algo que só os dois entendem.
Perturbado com o e-mail, ele acredita que é uma brincadeira de mal gosto, mas conforme ele vai recebendo os outros, vai se envolvendo cada vez mais, e, como seu amor por ela é maior do que tudo, ele fica preso à esperança de ela estar viva. Mas como?
Sua situação fica ainda pior quando a polícia encontra dois corpos enterrados perto do lago, e Beck torna-se o principal suspeito. Com a ajuda da sua melhor amiga, Shauna, da famosa advogada Hester Crimstein e de um traficante de drogas, ele corre contra o tempo para provar sua inocência e ainda se vê perseguido por um assassino de aluguel.
A história é emocionante, e é um daqueles livros que não dá vontade de parar de ler, até você compreender toda a história. O autor nos surpreende a cada página, tanto que não dá mesmo para presumir o que acontecerá no final, que é totalmente surpreendente.
O livro tem uma adaptação para o cinema, feita na França.
"Poucas coisas, acredite, são mais devastadoras do que os "e se"..."
"Os bons ocultam suas pistas e os ótimos preparam-se para qualquer eventualidade."
"É nas pequenas coisas que está o encanto da vida."
"A tragédia é pessoal. Ela fica gravada na alma. A gente deixa de ser feliz. Mas se transforma numa pessoa melhor."
"Algumas coisas a gente empacota, enfia no fundo do armário e espera não ver nunca mais-mas não consegue dispensar. Como sonhos, acredito."
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