"Verba volant, scripta manent."

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A Ladeira da Saudade

O despertar de um amor verdadeiro no coração de uma adolescente que revive, no século XX, em Ouro Preto, um amor atormentado do Brasil do século XVIII. Um amor puro, de entrega, que vence a barreira do preconceito racial.

Marília (ou Lília) é uma adolescente que vive em São Paulo, é de família rica, mas não se sente feliz. Ela não consegue ter um bom relacionamento com a mãe e acabou seu namoro com Marcos César, o filho da melhor amiga da sua mãe, por quem não era apaixonada.
Ninota, tia do pai de Lília, vive em Ouro Preto e vai fazer uma visita à família do sobrinho. Percebendo como o clima estava pesado, a tia convence a mãe a deixar a filha ir com ela passar uns tempos na cidade histórica.
Chegando lá, ela logo conhece três meninas (as tetetês), bem diferentes das suas amigas fúteis da escola, que apresentam a pequena cidade para ela. Quando as quatro chegam ao teatro de fantoches Pedra Sabão, do qual participam, Lília conhece Dirceu, o criador do teatro. Ao vê-lo, Lília se apaixona, mas também tem muito medo de levar isso para frente, porque o rapaz é pobre e, certamente Flávia, sua mãe, não gostaria nem um pouco de vê-la com ele. Mas Lília deixa isso de lado e inicia um romance com ele. Quando está tudo dando certo, Flávia chega na cidade, para levar a filha de volta para São Paulo, pois tomou conhecimento do namoro.
Lília não desistirá tão facilmente do amor da sua vida. Mas, como convencer a mãe que, no amor, pouco importa a classe social?






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