"Verba volant, scripta manent."

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Nada dura para sempre

Paige Taylor, Kate Hunter (ou Kat) e Betty Lou Tafter (ou Honey) são recém-formadas no curso de medicina e as únicas mulheres no grupo de residentes, que irão trabalhar no Hospital Público Embarcadero, em São Francisco. Como só as três eram mulheres, decidem ir morar juntas. No trabalho, percebem que o preconceito dos homens, tanto médicos quanto pacientes, é uma das barreiras a enfrentar, além dos turnos exaustivos e de pacientes reclamões.
A narrativa do livro é sobre o dia-a-dia no hospital, mas com foco em revelar os suspenses da trama: Qual o trauma de Kat em relação aos homens? Como Honey conseguia as melhores notas na faculdade se é uma péssima médica? E, o principal: a eutanásia feita por Paige Taylor, em seu paciente, John Cronin, foi intencional, ou seja, ela sabia do 1 milhão de dólares que receberia com sua morte?

É bem interessante, porque o prólogo do livro é o julgamento de Paige, e, conforme você vai lendo, vai encaixando os diversos relatos das testemunhas. Durante o livro, o leitor vai criando sua opinião sobre a médica, e os demais personagens, por isso, você quer chegar logo ao final para saber o que aconteceu a cada um  deles.

Nada dura para sempre foi adaptado para a televisão, em 1995.

Dica de compra: os livros desse autor, além de serem publicados pela Best Bolso, tem o sistema "vira-vira", ou seja, sai muito em conta, pois você leva duas histórias num mesmo livro.

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