"Verba volant, scripta manent."

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O Diário de Anne Frank

Anne Frank era uma adolescente judia de apenas 13 anos, quando, em 1942, começou a escrever um diário, relatando os horrores da Segunda Guerra Mundial. Seu início mostra a vida de uma garota normal, mas logo percebemos quando a guerra começa a afetar a vida da família Frank.
Eles se mudam da casa, na Alemanha, para um sótão de uma casa em Amsterdã, onde tinham ali vários quartos anexados (por isso ela dá o nome ao lugar de "Anexo Secreto"), onde conviveram com mais uma família. Ali, escondidos, viveram em péssimas condições, sendo o diário a única distração de Anne.
Ela narra com muitos detalhes como eles viviam, a maneira que conseguiam comida, o que comiam, o desespero de viver sempre em silêncio, principalmente à noite.
Dois anos depois, eles são denunciados ao exército nazista, que destrói os quartos, sobrando poucas coisas, como o diário. Ela e sua irmã são separadas dos pais, e, nove meses depois da denúncia, morrem no campo. O único sobrevivente dos que viviam no Anexo Secreto foi Otto Frank, pai de Anne Frank, que teve a ideia de publicar o diário.

Em 1959 foi lançado um filme baseado no diário.

"Nunca mais recuarei diante da verdade, pois quanto mais tardamos a dizê-la, mais difícil torna-se aos outros ouví-la."
"Enquanto puderes erguer os olhos para o céu, sem medo, saberás que tens o coração puro, e isto significa felicidade."
"Aquele que é feliz, espalha felicidade. Aquele que teima na infelicidade, que perde o equilíbrio e a confiança, perde-se na vida."
"Adormeço com a ideia tola de querer ser diferente do que sou, ou de que não sou como queria ser."
"Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana."

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