Esse é o primeiro livro da trilogia O Senhor dos Anéis.
O hobbit Bilbo Bolseiro que vive na Vila dos Hobbits, no Condado, planeja, depois de diversos anos em casa, partir novamente, mas quer fazer isso de um modo inesperado, que evite que ele dê explicações. Antes, porém, ele deixa para Frodo, que é um filho adotado, um anel. Com a ajuda do mago Gangalf, ele entende o que está em suas mãos: um anel, que comanda todos os outros (chamado de o Um Anel) que é o mais poderoso, e, por isso, cobiçado por Sauron, rei de Mordor, uma terra muito sombria.
Para evitar que esse anel caia em mãos erradas, é preciso destrui-lo, embora essa não seja uma tarefa simples, já que ele não é um objeto comum. Ele deve ser levado a Montanha da Perdição, um vulcão, e jogado lá dentro.
Então, Frodo parte da Vila dos Hobbits a caminho de Mordor. Para isso, ele conta com a ajuda de seus amigos mais fiéis e também com outros que ele encontra no meio do caminho, formando a sociedade do anel.
O primeiro volume termina com o rompimento da sociedade, em que Frodo e seu melhor amigo Sam prosseguem na missão de levar o anel até as terras sombrias.
Achei o livro fantástico. Tolkien cria um novo mundo, com novas criaturas e lugares, e os descreve nos mínimos detalhes, o que permite a imaginação voar. O modo da descrição e todo esse universo que só existe na imaginação me lembrou bastante do livro As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis.
Os livros podem ser encontrados separadamente ou em um volume que reúne os três. Em 2001 foi lançado o primeiro filme.
"Muitos que vivem merecem a morte. E alguns que morrem merecem viver. Você pode dar-lhes vida? Então não seja tão ávido para julgar e condenar à morte."
"Muitas vezes a verdade se esconde nas mentiras."
"O desespero é para aqueles que enxergam o fim como ato consumado."
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